Ufanismo exagerado: Galvão Bueno que o diga. Em única transmissão, os mais diferentes elogios, independente, é claro, da conduta dos jogadores ou treinadores.
Excesso de reprises: Algo que estressa. Se ainda fosse uma vez aqui, outra ali… O problema, aliás, independe de dia ou horário, resultando, pois, nas mais diferentes críticas.
Atrações sem conteúdo: “Zorra Total”, “Big Brother” e “A Turma do Didi”. Definitivamente, um pior que o outro.(aqui pra nós uma merda esses progamas.)
Eventos não transmitidos: Sem dúvida, um dos fatos mais bizarros. Entre os eventos mais relevantes, o Oscar, exibido de forma esporádica durante o domingo à noite.
Parcialidade no jornalismo: Inúmeros são os exemplos. Do boicote a campanha das Diretas Já, passando pela eleição presidencial de 1989.
Conduta questionável: Perante as demais redes, as mais diferentes proibições. Da não liberação de um VT ao impedimento do trabalho jornalístico.
Soberba excessiva: Entre seus apresentadores, as mais diversas manifestações. Dentro do contexto, os nomes de Luciano Huck e Ana Maria Braga.
Programação dominical: Difícil definir, em poucas palavras, a pior atração do domingo à tarde. Entre as opções principais, destaque para o “Domingão do Faustão” e o “Programa do Gugu”.
Comerciais pagos: Também chamados de informeciais, eles se fazem presentes nas mais diferentes redes brasileiras. Na Gazeta, por exemplo, ocupam praticamente toda a grade de sábado e domingo.
Telecultos: Nada contra esta ou aquela denominação religiosa. Por outro lado, chega a ser abusivo, o fato de uma única igreja (Mundial) ocupar 22 horas seguidas de uma determinada rede.
Filmes repetidos: A Lagoa Azul, Titanic e Matrix. Estes são apenas alguns exemplos de filmes exibidos na TV Aberta, e que são reprisados a exaustão.
Horário dos jogos: Dependendo da partida, ela poderá se prolongar até as 23h45. Quem sofre com isso, aliás, é o telespectador, que na maioria dos casos, é obrigado a acordar cedo no dia seguinte.
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