domingo, 2 de novembro de 2014

Dia de Finados

Hoje, 02 de novembro, se celebra mais um “Dia de Finados”. Diante da importância da data, Vamos contar um pouquinho sobre esse dia!


A ORIGEM

Segundo estudiosos, o hábito de se venerar os mortos tem origem no século 1º. Já naquele período, os cristãos passam a visitar os túmulos dos mártires para rezar. Já a partir do século 5º, é adotada uma data específica pela Igreja, que de acordo com a tradição, seria dedicada a lembrança daqueles que partiram.

02 DE NOVEMBRO

Afinal, porque a data é comemorada no dia 02 de novembro? Bom, segundo historiadores, a escolha do segundo dia deste mês não foi por acaso. Um dia antes, no dia primeiro, é celebrado o “Dia de todos os Santos”. Na ocasião, é prestada uma espécie de homenagem para todos aqueles que morreram em estado de graça, mas que não receberam a canonização. Já no dia 02, é o momento de relembrar nossos entes queridos, que não morreram em estado de graça total, e que se encontram em estado de purificação.

CRENDICES


- Segundo a tradição, em seus momentos finais, é indicado que a pessoa segure uma vela em uma das mãos.

- Quatro velas devem ser acessas para o defunto, nunca três.

- Não se deve trazer terra do cemitério para a casa..

- Durante uma sessão de fotos, evite fazer retratos em trio. Segundo a lenda, a pessoa do centro pode ser a próxima a falecer.

- Não se deve beijar os pés do defunto, quem o fizer corre o risco de morrer logo em seguida.

- Quando a pessoa tem um tremor, é porque a morte passou perto dela. Diante disso, procure bater três vezes na madeira.



sexta-feira, 17 de outubro de 2014

O pai do panettone


A origem do panettone, bolo doce recheado com passas e frutas cristalizadas, tradicionalmente consumido na época natalina, é bastante nebulosa. Criado por volta do século XVI no Norte da Itália, mais especificamente na região da Lombardia, muitas lendas contam sua origem. Grande parte delas concorda que o bolo foi criado por um padeiro milanês chamado Toni. A delícia logo virou um sucesso e acabou conhecida como o "pão do Toni" (Pane Di Toni). Com o tempo, acabou virando o "panettone".

Cacau era moeda entre os maias


As sementes de cacau tinham grande valor para os maias, povo nativo da América Central. Além de usá-las para fazer o "tchocolath", bebida de rituais sagrados, cerimônias e considerada medicinal, as sementes tinham função de moedas. 400 delas formavam um zontli, enquanto o portador de oito mil sementes tinha na verdade um xiquipilli. Quanto isso representava? O preço de um coelho era oito sementes, já um escravo podia ser adquirido por apenas 100 unidades (ou 0,25 xiquipillis).

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